Em evidência na China em Wuhan desde dezembro do ano passado, o surto do novo Corona vírus tem gerado impactos econômicos em diversas regiões do mundo. Ao todo, mais de 100 países já foram infectados pela pandemia. Já são 3.963.782 casos de infectados por Covid-19 ao redor do planeta, que resultaram em 275.277 mortes.
Com isso, a economia mundial deu uma despencada devido ao fechamento de fábricas, comércios e outros serviços. Segundo economistas, a doença com certeza resultará em abalos grandiosos no mercado global e poderá ocasionar crise em diversas regiões.
No Brasil, já foram registrados mais de 145mil casos, sendo 9.900 casos que vieram a óbito. Ultrapassando a China em números. E o país mais afetado no momento é Reino Unido com 200mil casos confirmados.
Mediante a essa situação, o mercado vem sendo abalado tendo em vista que a forma de consumo e as atividades econômicas estão travadas. Mesmo nas cidades que não estão de quarentena, apenas o medo da proliferação do vírus fez com que empresas fechassem suas portas e investidores parassem de depositar suas economias na indústria.
Desde o inicio da divulgação da doença, foram encerrados milhares de atividades de produções, aulas estão suspensas, eventos de grande escala cancelados e serviços paralisados por tempo indeterminado. Programações como shows, eventos culturais, exposições e até mesmo festivais vem sendo cancelados. Outro ponto importante é que o número de viagens internacionais vem registrando a maior baixa da história, devido ao risco de infecção.
O dinheiro literalmente parou de girar, ninguém está comprando, ninguém está vendendo. Com isso os governos resolveram intervir com medidas que facilitariam de certa forma a economia voltar aos poucos, ao normal.
Aqui no Brasil por exemplo, foi aprovado um auxilio emergencial para os trabalhadores autônomos, e para manter os trabalhadores registrados em carteira, foi reduzido a jornada de trabalho e as empresas vão arcar somente com 50% do salário, o restante vai vir do governo. Essas foram algumas das estratégias, mas ainda sim, não há previsão para a economia voltar ao normal.
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